thee Oxford Dictionary of Nursery Rhymes (1951) identifica a rima como o primeiro poema inglês escrito em solo americano, sugerindo que data do século XVII e que pode ter sido escrito por um colonizador inglês que observou a forma como as mulheres nativas americanas embalavam os seus bebés em berços de bétula, que estavam suspensos dos ramos das árvores, permitindo ao vento embalar o bebé para dormir. As palavras apareceram impressas na Inglaterra c. 1765.
Em Derbyshire, Inglaterra, a lenda local diz que a canção se relaciona com uma personagem local no final do século 18, Betty Kenny (Kate Kenyon), que viveu com seu marido, Luke, e seus oito filhos em uma enorme árvore de teixo em Shining Cliff Woods, no Vale de Derwent, onde um ramo escavado serviu de berço.
Já outra teoria diz que a letra se refere a eventos imediatamente anteriores à Revolução Gloriosa. O bebê deveria ser o filho de Tiago VII e II, que se acreditava ser o filho de outra pessoa contrabandeado para a sala de parto, a fim de fornecer um herdeiro católico romano para Tiago. O “vento” pode ser aquele “vento” protestante ou força “soprando” ou vindo da Holanda trazendo o sobrinho e genro de Tiago Guilherme de Laranja, que eventualmente iria depor o Rei Tiago II na revolução (o mesmo “vento protestante” que tinha salvo a Inglaterra da Armada Espanhola um século antes). O “berço” é a Casa Real de Stuart. A versão mais antiga gravada das palavras em papel apareceu com uma nota de rodapé, “Isto pode servir como um aviso para os Orgulhosos e Ambiciosos, que sobem tão alto que geralmente caem por fim”, o que pode ser lido como um apoio a um significado satírico. Sim, de facto.
Já outra teoria é que a canção se baseia num ritual do século XVII, que teve lugar depois da morte de um recém-nascido. A mãe penduraria a criança numa cesta, num ramo de uma árvore, e esperaria para ver se ela voltaria à vida. A frase “quando o ramo quebra o bebê vai cair” sugere que o bebê era peso morto, tão pesado o suficiente para quebrar o galho.
Sou outra teoria é que a canção é da marinha britânica do século 17 para descrever o ‘topo da árvore, ou berço’ (agora comumente referido como o ninho dos corvos) que os meninos do pó (ou meninos de cabana) tiveram que subir para manter um olhar para fora. Se você tiver em mente que este foi o ponto mais alto do navio e ler a letra com este pensamento a Rima do Berçário faz todo o sentido. “Quando o vento sopra, o berço vai balançar”, O ponto mais alto do navio vai balançar mais. “Quando o ramo se partir, o berço vai cair”. O ramo é a frente do navio, e a quebra do ramo descreve a frente do navio quebrando sobre uma onda. “E para baixo virá o Bebé, o Berço e tudo”. Era quase comum o berço partir-se durante uma tempestade.
Outra possibilidade é que as palavras começassem como uma rima “balançando” – uma usada enquanto um bebé está a ser balançado e por vezes atirado e apanhado. Uma rima de “dandling” é citada em The Oxford Nursery Rhyme Book que tem alguma semelhança:
Catch him, crow! Carrega-o, papagaio! Leva-o até que as maçãs estejam maduras; Quando estiverem maduras e prontas para cair, Aí vem bebê, maçãs e tudo, woop woop.